segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Aquaplanagem

A aquaplanagem é a perda de aderência, resultante da formação de uma camada de água entre o pneu e o piso quando os pneus estão rodando, produzindo um efeito semelhante ao de uma camada de lubrificante. Isto acontece quando a velocidade é excessiva e os pneus não têm tempo para retirar a água existente no pavimento e patinam sobre a sua superfície, o que faz perder quase completamente o domínio da direção e dos freios.



Nestas situações, deve-se levantar o pé do acelerador, esperando que o veículo diminua de velocidade e os pneus voltem a tomar contacto com o pavimento.

Quando estiver chovendo ou o pavimento ainda continuar molhado, o condutor deve:

Reduzir a velocidade, adaptando-a às condições de aderência e de visibilidade.

Aumentar a distância de segurança.

Prever uma distância de frenagem maior (a distância de frenagem aumenta aproximadamente 50%).

Evitar acelerações e freadas bruscas.

Condução em Piso Molhado

Verifique sempre os pneus antes de seguir viagem. Não se esqueça de efetuar a seguinte manutenção de rotina:- Mantenha os pneus com a pressão de ar correta. A pressão de ar correta para os seus pneus está especificada pelo fabricante do veículo e está indicada na soleira da porta do veículo e na tampa do porta-luvas ou tampa do depósito de combustível. Também se encontra no manual de instruções. O número indicado no flanco do pneu não é a pressão de ar recomendada para o seu pneu, é a pressão de ar máxima para o pneu. Deve verificar a pressão de ar dos pneus pelo menos uma vez por mês. Verifique a profundidade dos sulcos dos pneus. A profundidade correta dos sulcos irá prevenir as derrapagens e a aquaplanagem.

Reduza a velocidade. À medida que a chuva vai caindo, esta vai-se misturando com a sujidade e óleo depositados na estrada, criando condições de aderência precária propícias a derrapagens. A melhor forma de evitar as derrapagens é reduzir a velocidade. A condução a uma velocidade menor permite que uma maior superfície do piso do pneu esteja em contacto com a estrada, possibilitando uma melhor tração.

Saiba como se recuperar de uma derrapagem

As derrapagens podem acontecer mesmo aos condutores mais cautelosos. Se o seu automóvel derrapar, lembre-se de não pisar forte no freio. Não bombeie os freios se o seu automóvel estiver equipado com um sistema de ABS. Em vez disso, exerça uma pressão firme e constante nos freios e vire o automóvel na direção da derrapagem.

Mantenha uma distância segura para o veículo que segue à sua frente. A condução em piso molhado exige uma utilização suave de todos os comandos principais:- Direção, embreagem, freios e acelerador, e uma maior tolerância para erros e emergências. Todos os condutores devem verificar regularmente se os faróis, luzes traseiras, luzes de stop e piscas estão funcionando corretamente. A distância de frenagem é três vezes maior em piso molhado do que em piso seco. Uma vez que é necessária mais distância para frenagem, é importante não ir muito junto ao veículo que segue à sua frente. Mantenha um pouco mais do que o comprimento de dois automóveis entre si e o veículo que segue à sua frente.

Conduza no rasto dos pneus do veículo que segue à sua frente. Isso pois no rastro existe menos água. Evite utilizar os freios. Sempre que possível, reduza a velocidade retirando o pé do acelerador. Acenda os faróis, mesmo com chuva ligeira. Não só o ajudam a ver a estrada, mas também ajudam os outros condutores a vê-lo.

As primeiras chuvas tornam o piso muito escorregadio

As primeiras chuvas fazem sempre com que a estrada esteja muito difícil de conduzir, uma vez que a lama e o óleo que estão no asfalto se misturam com a água, formando uma camada bastante escorregadia. É provável que os condutores sintam um menor controle e ter cuidados redobrados na primeira meia hora após o início da chuva.

Não conduza com cansaço

Pare o automóvel pelo menos de 2 em 2 horas ou de 160 em 160 quilômetros para descansar.

Como Evitar a Derrapagem

Sempre que em circunstâncias especiais reduzam excessivamente a aderência dos pneus ao pavimento, a condução exige algumas precauções especiais para evitar a derrapagens, entre as quais se recomenda que o condutor:
Movimente o volante com maior suavidade possível.
Não acelere nem desacelere com brusquidão.
Quando pretender parar o veículo, em vez de fazer uma frenagem forte e contínua, faça uma série de pequenas e suaves frenagens para evitar o bloqueio das rodas.
Depois de reduzir de velocidade na caixa de marchas, não solte o pedal da embreagem repentinamente.
As derrapagens iniciam-se com os movimentos bruscos da direção, dos freios e das acelerações do motor. Este perigo agrava-se quando a velocidade for exagerada. Se todas as ações da condução forem suaves, o perigo de derrapar é mínimo.
A aquaplanagem pode ocorrem também quando o piso estiver seco. As vezes quando estamos transitando em uma estrada com piso seco pode ocorrer de existir uma faixa de água escorrendo de um lado a outro na estrada. Essa situação acontece geralmente em curvas de serras. Se você estiver em alta velocidade, confiando na aderência do piso seco e no meio da curva surgir essa situação, seu carro pode aquaplanar e a perda do controle do automóvel é muito grande. Cuidado!

Como Corrigir a Derrapagem

Não existem soluções infalíveis que permitam corrigir o efeito produzido por uma derrapagem, mas os condutores com mais experiência concordam que, por vezes é possível conseguir a sua neutralização se, nesse momento, forem cumpridas algumas regras:

Deixar de travar (embora exista sempre tendência para fazê-lo).

Não rodar em “ponto morto” (para que o motor prenda as rodas).

Rodar o volante para o mesmo lado que desliza a retaguarda do veículo.

Logo que o veículo comece a normalizar a sua trajetória, rodar o volante suavemente no sentido oposto para evitar uma segunda derrapagem em sentido contrário.

A derrapagem é uma situação anormal muito difícil de corrigir pelo que, é mais fácil e prudente evitar as razões que dão origem à mesma.

Prudência, bom senso, cuidado, pneus em bom estado, palhetas de pára-brisa em bom estado e velocidade moderada são os melhores coisas a se ter com chuva na estrada.

Boa Viagem!


sábado, 15 de janeiro de 2011

O cachorro Leão se mantém ao lado da cova da dona, Cristina Maria Cesario Santana,  vítima do deslizamento em Teresópolis, RJ (15/01/2011)O cachorro Leão se mantém ao lado da cova da dona, Cristina Maria Cesario Santana, vítima do deslizamento em Teresópolis, RJ (15/01/2011)
The dog Lion remains beside the grave of the lady, Maria Cristina Cesario Santana, slip victim Teresópolis, RJ (15/01/2011)


                                                      

Dicas de Mecânica

Manteha seu carro sempre novo.


Alinhamento


Aumenta a vida útil dos pneus.

O veículo bem alinhado oferece menor atrito entre os pneus e o solo, aumenta a estabilidade em curvas e melhora a dirigibilidade do veículo.

Balanceamento

Impede oscilações do volante e da carroceria.

O veículo balanceado roda sem vibrações, o que ameniza o desgaste de todas as peças da suspensão.

Pastilhas e lonas

O freio é item fundamental na segurança do veículo.

As pastilhas e as lonas gastam diminuem a capacidade de frenagem, aumentando o espaço que o veículo percorre até parar.

O discos de freio gastos podem quebrar com a temperatura de frenagem.

Óleo de freio

O óleo de freio tem um prazo de validade, o que poucos sabem!

Ele tem como característica técnica ser “higroscópico” ou seja, ele retém umidade do ar. Isso faz com que o ponto de ebulição abaixe pela presença da água. Em freadas que solicitam maior “força” das pastilhas, o aquecimento do sistema de freio provoca bolhas de ar no óleo, fazendo com que o pedal abaixe sem provocar pressão nos freios. O óleo de freio deve ser trocado a cada ano ou a cada 50.000km.

Óleo do motor e filtros

O óleo do motor tem como característica técnica ser “detergente”, ou seja, ele retém todas as impurezas do motor. Isso faz com que os limites de quilometragem de troca sejam obedecidos, pois filtro e o óleo perdem o poder de limpeza e lubrificação.

Trocar óleo antes do limite de quilometragem estipulado pelo fabricante só traz benefício para o motor.

As características do óleo recomendado pelo fabricante no manual do proprietário do veículo, devem ser observadas.

Água do radiador

Os veículos, hoje, têm sistema de arrefecimento com radiador “selado”. Isso dá mais tranqüilidade ao proprietário do carro, uma vez que não é necessário estar sempre verificando o nível de água do radiador. No entanto, a água do radiador selado deve ser misturada a um líquido a base de propilenoglicol, que altera o ponto de ebulição da água, uma vez que nesse sistema de radiador a pressão é bem maior.

Em toda parada do carro na oficina devemos aproveitar a oportunidade para verificação do nível de água no reservatório (que deve ser feito com o motor frio) e o estado da mistura de propilenoglicol, para evitarmos motores com aquecimento.

Sempre que possível é interessante fazer a limpeza do sistema de arrefecimento, com a substituição do líquido. Isso evita altas temperaturas do motor e a formação de bolhas na água, que, sob alta pressão, escavam buracos nas paredes do motor. Radiador limpo com aditivo novo aumenta a vida útil do motor.

Óleo de caixa

Como não é comum estabelecer um limite de quilometragem para este óleo, sempre que o carro parar na oficina é bom conferir o nível e, se necessário, completá-lo.

Além de lubrificar, ele mantém a temperatura de funcionamento das engrenagens da caixa de marchas.

Embreagem

A embreagem tem como função principal transmitir a força do motor para as rodas e possibilitar a mudanças de marchas.

Em uma cidade com muitas subidas e sinal de trânsito, o seu uso torna-se muito intenso. O seu desgaste pode provocar patinação que, na maioria das vezes, o motorista nem percebe. Esse fato aumenta o consumo de combustível e põe em risco a segurança, pois o limite é o carro parar.

Faça a verificação e a regulagem sempre que o carro parar na oficina. Se necessário e se a troca for recomendada pelo técnico, autorize a sua substituição para obter melhor rendimento do carro e menor consumo de combustível.

Limpeza dos bicos injetores

Os bicos injetores são tão importantes para o carro como as artérias são para o corpo humano. Da mesma forma que vivemos lutando contra o colesterol e a gordura, procurando deixar veias desentupidas para que o sangue circule melhor pelo organismo, o bico injetor do automóvel deve estar sem sujeiras, para que a gasolina circule livremente até os cilindros, o coração do motor.

A maior causa de mal funcionamento do bico injetor é a sujeira acumulada. Em uma país como o Brasil, onde a gasolina às vezes é de má qualidade, o problema é bastante comum, e não há ponte de safena que resolva. O caro que tive um ou mais bico injetores sujos pode enfartar. Começa a engasgar, sofre perda de potência e trabalha de forma incorreta, aumentando o desgaste das peças e um conseqüente aumento do consumo de combustível.

Correias do motor

As correias ressecadas podem se partir, gerando prejuízos para a área do motor que elas comanda.
A correia da bomba d’água pode, se rompida, elevar a temperatura do motor até fundi-lo.
A correia da direção hidráulica, se rompida, endurece a direção, deixando o carro difícil de dirigir e causando riscos de graves acidentes.
A correia do alternador, se rompida, para o sistema de ar condicionado e elétrico.
As correias dentadas com desgaste são as causadoras dos mais graves problemas. Devem ser substituídas nos intervalos de quilometragem determinados pelo fabricante. Se rompidas, o veículo para de funcionar imediatamente, podendo na maioria das vezes causar sérios danos ao motor.

Velas de ignição

As velas têm duas funções no carro: provocar a ignição da mistura de ar e de combustível, gerando a força do motor, e remover calor da câmara de combustível.
Velas com abertura desrregulada ou eletrodos desgastados não provocam a queima correta do combustível, provocando perda de potência e o conseqüente aumento de consumo de gasolina.

Coxins do motor

Os coxins prendem o motor na carroceria do carro. São de borracha para evitar transmissão da vibração do funcionamento do motor para a carroceria, o que pode provocar fadiga em diversos suportes de equipamentos fixados na carroceria.
Quando quebrados, os coxins deixam o motor deslocar nas acelerações, o que provoca o estrago de outras peças.

Coifas de homocinética

Protegem as homocinéticas de sujeiras e também guardam a graxa para lubrificação das mesmas.
Quando ressecadas, cortam e deixam a graxa sair e a sujeira entrar, danificando e quebrando as homocinéticas.
A sua verificação é importante sempre que o carro parar nas oficinas, pois o seu preço é bem mais baixo do que o da homocinética.

Amortecedores

Os amortecedores têm a finalidade de controlar a quantidade de energia que entra e sai das molas. Eles amortecem o movimento da suspensão, para cima e para baixo, em harmonia com as molas, de maneira a deixar os pneus do veículo sempre em contato com o chão.
Amortecedores danificados não amortecem o movimento das molas, deixando a roda do veículo “pular”, perdendo o contato com o piso, e deixando o carro sem estabilidade correndo o risco de perder a sua trajetória. Além disso, aumentam muito a vibração do veículo, causando desgaste prematuro das demais pelas da suspensão e também dos pneus.

Rolamentos de roda

É por meio dos rolamentos das rodas que os carros “deslizam” com suavidade pelas ruas.
Quando desgastados, apresentam folgas que comprometem outras partes da suspensão e também provocam uma elevação de sua temperatura, podendo até fundir.
Sempre que o carro parar na oficina é bom verificá-los e se necessário ajustar sua folga (quando permitido), caso contrário a substituição será inevitável.

Check-up da suspensão

É por meio da suspensão do veículo que temos conforto, estabilidade e segurança nas viagens. Ela é composta de bandejas, buchas, molas, pivôs, amortecedores, tensores, etc.
Sua verificação é de extrema importância, pois pequenas folgas nesses itens podem trazer grande prejuízo para estabilidade e dirigibilidade do veículo, provocando desgaste precoce dos pneus e até mesmo comprometendo gravemente a segurança das pessoas.

Rodízio de pneus

A média de uso de um pneu de passeio em condições normais de calibragem, de alinhamento de suspensão e de balanceamento é de 40.000km. para atingir-se esta média é necessário o rodízio de pneus, uma vez que os pneus das rodas dianteiras, que são direcionadas e na maioria das vezes de tração, têm desgaste maior.
Sempre que houver uma oportunidade de parar o carro em uma concessionária autorizada, peça orientação sobre o rodízio para um técnico vendedor.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Alagamento!!!

Chuva
Não pára de chover na maior parte do Brasil, há meses que a chuva vem castigando a maior parte do país, deixanda assim muitos pontos de alagamento, desmoronamento, pessoas desabrigadas e várias mortes e desaparecidos em algumas cidades.
A situação é mais complicada na capital paulista, quando chove além do previsto complica a vida dos paulistanos, o trânsito fica parado e as pessoas não têm para onde se mover.
Por Glauber Rocha

sábado, 1 de janeiro de 2011

Dilma Rousseff e Lula

A presidenta Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial de Lula, no parlatório do Palácio do Planalto Dilma é empossada presidente



Ela é a primeira mulher na história do país a ocupar a Presidência da República


Dilma Rousseff e Michel Temer já foram empossados como presidente e vice-presidente do Brasil em cerimônia realizada no Congresso Nacional.
Com o juramento “prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”, Dilma foi empossada, no Congresso Nacional, como a primeira mulher na história do país a ocupar a Presidência da República.



Câncer de Mama - Terapia natural do Dr. Simoncini

Terapia natural do Dr. Simoncini - Câncer de Mama



Muito importante:


È imprescindível o acompanhamento médico durante o tratamento.


Câncer de Mama


Pense em um semi- círculo ao redor do nódulo no seio. Imagine um relógio, com horário entre 11:00 e 13:00 em relação ao nódulo, que deveria estar localizado no centro. Dê uma injeção por dia, nestes pontos utilizando 70/100 ml de bicarbonato de sódio a 5% . Faça este procedimento por 6 dias seguidos.


Após o tratamento mencionado acima ter terminado, inicie a administração intravenosa com 500 ml de bicarbonato de sódio a 5% - 6 dias sim/ 6 dias não. Repita este procedimento por 4 ciclos.
Caso sinta cansaço e sede, beba bastante líquidos, faça ingestão de produtos doces e coloque mais sal nos alimentos, na hora das refeições.
Complementos nutricionais: potássio, magnésio, vitaminas.

Aguarde pelo menos de 1-2 meses, depois repita todo o tratamento, se o nódulo não tiver desaparecido totalmente. Se aparecerem manchas roxas ou alguma irritação, faça um intervalo de 1-2 dias com as injeções. Se aparecerem nódulos linfáticos palpáveis na axilas, eles desaparecerão após o tratamento.


Em caso de persistência de algum nódulo, dê uma injeção por dia, ao redor dele, utilizando 70/100 ml de bicarbonato de sódio a 5%. Faça este procedimento por 6 dias seguidos.
Efeitos colaterais: dor e inchaço da mama. A dor dura alguns minutos. O inchaço persiste por alguns dias ou até mesmo 1-2 meses.
http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancer-fungos-br.php